17 junho 2006

Esses dias eu encontrei a Aline no Orkut, e só de ver a foto dela fiquei mor feliz, né. Aí um dia na escola, o Pagode chega pra mim e fala que é aniversário da Jê, e eu "putaquipariu! nem sabia!". Só que ele não tinha o número dela, e eu tinha anotado na minha agenda, que tava em casa, então eu fiquei e ligar pra ele depois pra passar o número. Só que chegando em casa eu descubro que tinha perdido o número, aí eu liguei pro Vitor pra saber se ele tinha, e ele num tava em casa, e a Sassá tava no hospital, liguei pra Aline e dava ocupado, liguei pro Danilo e ele me passou o celular da Aline, que não atendeu logo de cara, mas enfim atendeu. Aí ele me disse que tinha deixado um recado no Orkut pra todo mundo falando pra ir na casa da Jê, então eu fui! Ai, e ela tá com o cabelo curto, tá tão linda... ai, mai mor felicidade! Infelizmente não consegui falar com o Pagode e nem com o Danilo depois, e não deu pra eles virem. Mas mesmo assim foi mor legal, eu tava cum mor saudade da Jê e da Aline.

E eu finalmente conheci o mino da Jê. Gente fina, apesar de ter insistido muito no "mas então o quê você come?". Ele tem ciúme de mim, pode?

E o Jefferson me emprestou uns Dr. Slump, e é mor daora. Ah, é? É sim.

Mas o pior foi a minha mãe e a minha irmã me enchendo o saco antes de eu ir. Minha irmã queria que levasse uma correntinha daquelas do catálogo dela, e eu não queria. Se não for um presente no qual eu tenha pensado, poxa, eu vou dar isso pra Jê, não vale nada. Não tem sentimento. Se pegasse a correntinha, seria eu passar adiante uma coisa que convenientemente caiu na minha mão. Eu não vejo problema nenhum em fazer isso, mas não posso fingir que isso é um presente de verdade. Além do mais, o melhor presente, foi eu ter ido lá. Pelo menos pra mim é, a pessoa vale mais que o objeto.

E depois ela falo que se eu não dexasse ela passar a minha camisa, ela não levava, aí eu tive um chilique e falei que ia a pé. E ia mesmo, mas aí ela mudou de idéia. Mas veio falando merda o tempo todo.

Ai, mas foi mor legal.